Chant écrit par José Alfonso poète portuguais,repris le 25 avril 1974 comme signal de déclenchement de la révolution des oeillets
Grândola vila morena
Terra da fraternidade
O povoé quem maïs ordena
Dentro de ti o cidade
Dentro de ti o cidade
O povoé quem maïs ordena
Terra da fraternidade
Grândola vila morena
Em cadech quina mamigo
Em cada rosto yaldade
Grândola vila morena
Terra da fraternidade
Terra da fraternidade
Grândola vila morena
Em cada rosto yaldade
O povoé quem maïs ordena
A sombra du mazinheira
Que ja nao sabia aidade
Jurei ter por companheira
Grândola a tua vontade
Grândola a tua vontade
Jurei ter por companheira
A sombra du mazinheira
Que ja nao sabia aidade.
Grândola vila morena
Terra da fraternidade
O povoé quem maïs ordena
Dentro de ti o cidade
Dentro de ti o cidade
O povoé quem maïs ordena
Terra da fraternidade
Grândola vila morena
Em cadech quina mamigo
Em cada rosto yaldade
Grândola vila morena
Terra da fraternidade
Terra da fraternidade
Grândola vila morena
Em cada rosto yaldade
O povoé quem maïs ordena
A sombra du mazinheira
Que ja nao sabia aidade
Jurei ter por companheira
Grândola a tua vontade
Grândola a tua vontade
Jurei ter por companheira
A sombra du mazinheira
Que ja nao sabia aidade.